5 de jan. de 2013

Corpo de cratense achado após 9 meses só deve ser reconhecido por DNA, diz DPT

O corpo do homem que foi encontrado após ficar nove meses submerso em um rio na BR-324, perto da cidade de Terra Nova, só deve ser reconhecido por meio de exame de DNA, devido ao estado de decomposição. A estimativa é Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Santo Amaro, que fez a remoção do corpo da vítima de acidente de trânsito na tarde de quinta-feira (3).

A família da vítima, que é do Ceará, deve fazer o procedimento de reconhecimento a partir de sábado (5), segundo informado pelo DPT nesta sexta-feira (4). A polícia identificou que o pai do rapaz havia prestado queixa de desaparecimento do filho no dia 13 de de março de 2012, ficando desaparecido desde então.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que ele tinha 32 anos quando sumiu. Ele tinha saído de Camaçari, cidade na região metropolitana, com destino à cidade do Crato, quando ocorreu o acidente. 

O veículo, do modelo Hilux, foi achado por uma equipe de limpeza da Via Bahia, concessionária que administra a rodovia, e retirado do rio com o auxílio da PRF. Durante o percurso, ele teria perdido o controle da direção, batendo o carro em uma mureta e caído no rio, descreve a PRF, com base no levantamento pericial.

A perícia realizada pelo DPT ajudou a constatar que a vítima se envolveu em um acidente de trânsito e ficou desaparecida há quase um ano, informou a PRF.  Não constatou qualquer marca de violência no corpo da vítima. O corpo do rapaz continua no DPT da cidade de Santo Amaro, no recôncavo baiano.

Fonte: G1 

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